sábado, 20 de dezembro de 2014
COREOGRAFIA NA IGREJA EVANGÉLICA MISSIONÁRIA EM TEÓFILO OTONI -MG
Foto do grupo de Coreografia da Igreja Evangélica
Missionária, onde minha filha, meu genro e minha neta Lavínia são membros. A primeira
a direita é a minha neta: Lavínia, ele é uma benção, louva e ensaia coreografia
em casa e apresenta na sua igreja. Ele é
alegria do vovô.
sábado, 6 de dezembro de 2014
QUE TIPOS DE HÁBITOS APRENDEMOS COM OS ÍNDIOS:
QUE
TIPOS DE HÁBITOS APRENDEMOS COM OS ÍNDIOS:
Os índios tomavam banho no rio, andavam descalços, sentavam de cócoras, costumes que ainda usamos como herança cultural deles. Muitas danças e cantigas, certas práticas religiosas, receitas culinárias e medicinais, algumas lendas e superstições, várias palavras do nosso vocabulário são contribuições do índio. O cruzamento das raças indígenas com o branco resultou no mameluco, o mestiço que ainda hoje é tão comum no interior do Brasil, principalmente no Oeste. O historiador Couto Magalhães elogiou esse cruzamento, alegando ser uma raça excelente e de muita coragem.
O cafuzo é o resultado do cruzamento de índio com negro. De acordo com Couto Magalhães, é uma raça inteligente, de cabelos corridos e pele cor de azeitona. No Sul do Brasil, é conhecido como caburé. No Norte, recebe o nome de cafuz. Estes são alguns itens que cultivamos até hoje, herança dos nativos.
Fonte: https://ensfundamental1.wordpress.com/805-2/povos-indigenas-em-minas-gerais-e-vale-do-aco
É
de grande importância a colaboração que os índios deram para a formação da
cultura brasileira, principalmente, na Literatura, na Culinária, nos usos e
costumes. Quem ainda conhece a arapuca de pegar passarinhos? E o bodoque ou
estilingue; a pesca com linha de anzol, que, no início, era feito de osso,
madeira ou espinha de peixe? O arpão, o arco de flecha, o uso de envenenar a
flecha para fisgar o peixe?
Na culinária indígena, a
mandioca era o prato principal, além do cará, do inhame, da batata-doce, do amendoim,
da moqueca, dos bolos e dos mingaus. Com o milho, as mulheres preparavam a
canjica, a pamonha e as bebidas fermentadas. A cabaça, a gamela, o coité e o
coco eram cortados ao meio e usados como utensílios domésticos.Os índios tomavam banho no rio, andavam descalços, sentavam de cócoras, costumes que ainda usamos como herança cultural deles. Muitas danças e cantigas, certas práticas religiosas, receitas culinárias e medicinais, algumas lendas e superstições, várias palavras do nosso vocabulário são contribuições do índio. O cruzamento das raças indígenas com o branco resultou no mameluco, o mestiço que ainda hoje é tão comum no interior do Brasil, principalmente no Oeste. O historiador Couto Magalhães elogiou esse cruzamento, alegando ser uma raça excelente e de muita coragem.
O cafuzo é o resultado do cruzamento de índio com negro. De acordo com Couto Magalhães, é uma raça inteligente, de cabelos corridos e pele cor de azeitona. No Sul do Brasil, é conhecido como caburé. No Norte, recebe o nome de cafuz. Estes são alguns itens que cultivamos até hoje, herança dos nativos.
Fonte: https://ensfundamental1.wordpress.com/805-2/povos-indigenas-em-minas-gerais-e-vale-do-aco
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
CULTO NO FUMAÇA E TOPÁZIO
Celebramos dois cultos ontem muito
abençoados, um no Córrego do Fumaça na casa de Lute que por sinal fomos muito
bem recebidos, pessoas simples, amáveis. Não tinha muita gente devido um jogo de futebol próxima ao local do culto,
outro motivo é que a Lute mora e
trabalha para um fazendeiro , e nesta fazenda sempre trabalha aos
domingos, mas mesmo assim foram 17 pessoas
graças a Deus. A noite, culto na
Igreja Metodista em Topázio outra benção! Celebramos o culto ouvindo o barulho da chuva que chegou
no momento em que o culto estava começando. A irmã Ivonete, esposa do
irmão Ernorildes pediu a oportunidade
para dar um testemunho de que Deus fez
em suas vidas, restaurando e salvando vidas. Ela leu a mensagem do devocional
No Cenáculo de novembro e dezembro. Tema:
Somos perdoados do dia 30 de novembro e
leu o texto bíblico: Jeremias 31. 31, 34:
31 Eis que os dias vêm, diz o
Senhor, em que farei um pacto novo com a casa de Israel e com a casa de Judá,
32 não
conforme o pacto que fiz com seus pais, no dia em que os tomei pela mão, para
os tirar da terra do Egito, esse meu pacto que eles invalidaram, apesar de eu
os haver desposado, diz o Senhor.
33 Mas
este é o pacto que farei com a casa de Israel depois daqueles dias, diz o
Senhor: Porei a minha lei no seu interior, e a escreverei no seu coração; e eu
serei o seu Deus e eles serão o meu povo.
34 E
não ensinarão mais cada um a seu próximo, nem cada um a seu irmão, dizendo:
Conhecei ao Senhor; porque todos me conhecerão, desde o menor deles até o
maior, diz o Senhor; pois lhes perdoarei a sua iniquidade, e não me lembrarei
mais dos seus pecados.
E sobre estes versículos ela fez um breve comentário. Foi uma benção!
Obs. Não tiramos fotos no momento do
culto no Fumaça, foi esquecimento, tiramos
na hora em que chegamos.
Desculpas as nossas falhas. Bom início de semana para você e sua família.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
DISCIPULADO DE PASTORES, PASTORAS, MISSIONÁRIOS E EVANGELISTAS EM TEÓFILO OTONI
quinta-feira, 13 de novembro de 2014
CULTO DE AÇÕES DE GRAÇAS PELA A SAÚDE DE ERONILDES
A Igreja Metodista em Topázio, celebrou hoje na
casa da nossa amiga Nedina o culto de Ações de graças pela recuperação de saúde
do nosso irmão Eronildes, que estava a quase
04 meses internado no Hospital Santa
Rosália. Postamos várias fotos e reportagem
sobre o acontecido, mas o importante é que ele está muito bem e é o milagre de
Deus. No culto tinham 71 pessoas entre crianças e adultos, tinham gente na sala, quarto, cozinha, do lado fora da
casa. Várias Igrejas estavam representadas por irmãos e irmãs; Igreja
Metodista, Presbiteriana Renovada, Metodista wesleyana, Católica. Foi
maravilho. Eronildes, não saia dos braços
de Jesus, ele te ama!
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
50º ANIVERSÁRIO DA IGREJA METODISTA EM SÃO MATEUS
Fomos convidados pelo o Pastor Paulo de Tasso da Igreja Metodista em São Mateus para pregarmos a apalavra de Deus no encerramento das festividades do 50º aniversário desta Igreja. (Jubileu de ouro). Na sexta-feira, pregamos na Campanha de oração, sábado pregamos na Congregação Cacique, uma Igreja pequena, mas muito abençoada de pessoas simples, acolhedoras e pessoas de oração, e no domingo, ontem, pregamos na Igreja Metodista Central, encerramento do aniversário dos 50 anos de existência em São Mateus, divulgando o Amor de Deus. Não teve muita gente, devido tempo chuvoso que se iniciou por volta das 19h00minhrs, mas, Deus nos abençoou poderosamente naquele lugar. Abraços ao Pastor Paulo de Tasso, sua esposa irmã Cida, sua filha Lídia e o seu futuro genro: Dr. Rasley Banhia (Fisioterapeuta) pelo o carinho que tiveram conosco e a Igreja pelo o acolhimento e pelo o Carinho
— com Paulo de Tarso.
— com Paulo de Tarso.
terça-feira, 14 de outubro de 2014
REENCONTRO DE PAI E FILHAS NO HOSPITAL SANTA ROSÁLIA EM TEÓFILO OTONI -MG
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
ANIVERSÁRIO DE JOÃO JUVÊNCIO EM TOPÁZIO
A Igreja Metodista em Topázio, comemorou neste sábado juntamente com o irmão João Juvêncio
os seus 80 anos de idade, Ele é uma
pessoa muito querida em Topázio e região. Foi um movimento grande de
amigos/amigas em sua casa, desde de manhã até
altas horas degustando um delicioso churrasco com refrigerante e foi
servido bolo dos 80 anos: Delicioso! Tivemos um momento de oração celebrado pelo o Missionário Gilson Clemente
e Irmão Genézio Pastor auxiliar da
Igreja Assembleia de Deus em Topázio.
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
39º ANIVERSÁRIO DA IGREJA METODISTA EM TOPÁZIO -MG
39º ANIVERSÁRIO DA
IGREJA METODISTA EM TOPÁZIO – MG
A Igreja Metodista em Topázio celebrou ontem dia 21 de setembro, o culto de Ações de Graças em agradecimento pelo 39º aniversário. A Igreja não convidou as demais Igrejas evangélicas, deu prioridade aos visitantes, pessoas afastadas dos caminhos do Senhor Jesus e foi uma benção. O louvor foi ministrado pelo ministério de louvro Os Adoradores do Rei da Igreja Metodista Central em Teófilo Otoni, representado por: Antônio Martins (Baeta), Messias, Leo e Abgail. A abertura oficial foi feita pelo o Pastor Devanir Clóvis Rodrigues da Central em Teófilo, o Missionário Gilson Clemente foi o celebrante, o cantor Marcos Tadeu da Igreja Batista Ebenezer em T. Otoni louvou a Deus com 04 louvores, o pregador foi o Pastor Carlos Pascoal da Igreja do Nazareno em Valadares, acompanhado de sua esposa: Irmã Cristina, seus filhos: Filipe, Artur eu grupo de irmãos/as muito abençoados. Nova fachada da nossa Igreja, que será inaugurada na primeira semana de dezembro deste
Abertura; Oração com o Pastor Devanir
Lado direito
Lado esquerdo da Igreja
Ministério de louvro Adoradores do Rei da Central em Teófilo Otoni
Nedina visitante sendo homenageado recebendo do Missionário uma bíblia
Missionário Gilson e sua esposa Josefa Luiza
Missionário Gilson, Pastor Carlos e sua esposa Cristina.
Irmão Djalmas Presidente da Sociedade dos Homens da Igreja Central em Teófilo Otoni
Irmão Paulo representando a Igreja do Nazareno e o Missionário Gilson Clemente.
Sociedade metodista de homens da Igreja Metodista Central em Teófilo Otoni, acompanhados pelas irmãs: Gráucia, Abgail e Nelma e o Pastor Devanir.
Irmãos da Igreja do Nazareno em Valadares - MG: Da esquerda para direita: Paulo, Mariana, Rogério, Isabel, Felipe, Fernando, Rogéria, Pastor Carlos Pascoal, sua esposa Cristina e seus filhos: Filipe e Artur.
A Igreja Metodista em Topázio celebrou ontem dia 21 de setembro, o culto de Ações de Graças em agradecimento pelo 39º aniversário. A Igreja não convidou as demais Igrejas evangélicas, deu prioridade aos visitantes, pessoas afastadas dos caminhos do Senhor Jesus e foi uma benção. O louvor foi ministrado pelo ministério de louvro Os Adoradores do Rei da Igreja Metodista Central em Teófilo Otoni, representado por: Antônio Martins (Baeta), Messias, Leo e Abgail. A abertura oficial foi feita pelo o Pastor Devanir Clóvis Rodrigues da Central em Teófilo, o Missionário Gilson Clemente foi o celebrante, o cantor Marcos Tadeu da Igreja Batista Ebenezer em T. Otoni louvou a Deus com 04 louvores, o pregador foi o Pastor Carlos Pascoal da Igreja do Nazareno em Valadares, acompanhado de sua esposa: Irmã Cristina, seus filhos: Filipe, Artur eu grupo de irmãos/as muito abençoados. Nova fachada da nossa Igreja, que será inaugurada na primeira semana de dezembro deste
Abertura; Oração com o Pastor Devanir
Lado direito
Lado esquerdo da Igreja
Ministério de louvro Adoradores do Rei da Central em Teófilo Otoni
Nedina visitante sendo homenageado recebendo do Missionário uma bíblia
Missionário Gilson e sua esposa Josefa Luiza
Missionário Gilson, Pastor Carlos e sua esposa Cristina.
Irmão Djalmas Presidente da Sociedade dos Homens da Igreja Central em Teófilo Otoni
Irmão Paulo representando a Igreja do Nazareno e o Missionário Gilson Clemente.
Pastor Carlos: Ministração da palavra de Deus
Sociedade metodista de homens da Igreja Metodista Central em Teófilo Otoni, acompanhados pelas irmãs: Gráucia, Abgail e Nelma e o Pastor Devanir.
Irmãos da Igreja do Nazareno em Valadares - MG: Da esquerda para direita: Paulo, Mariana, Rogério, Isabel, Felipe, Fernando, Rogéria, Pastor Carlos Pascoal, sua esposa Cristina e seus filhos: Filipe e Artur.
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
RESUMO DA HISTORIA DOS ÍNDIOS MAXAKALÍ
Conheça um pouco da Tribo Cachoeirinha em Topázio, eles são oriundos da Tribo Maxakali. Leia a história dos Maxakalis. É apenas um resumo, estaremos dando mais informações em breve. Estamos colhendo alguns dados com a representante da FUNAI; Iris em Teófilo para que você tem uma informação completa da Tribo Cachoeirinha. Dia 26 deste estaremos iniciando o Discipulado com eles, e o tema é: Os malefícios do Alcoolismo. Orem por este projeto Missionário.
HISTÓRIA DOS ÍNDIOS MAXACALI
MAXAKALI
Situados no nordeste de Minas Gerais, entre os vales do Mucuri e do Jequitinhonha, os Maxakali são habitualmente descritos pela literatura referente à etnia e pelos organismos governamentais ou não governamentais que atuam junto a eles a partir de uma dupla perspectiva: Por um lado, enfatiza-se a sua “resistência cultural” – a permanência da sua língua própria e o uso restrito do português apenas para as situações do contato interétnico; a intensa vida ritual e a recusa a se inserirem na lógica da produção capitalista – a despeito dos seus mais de duzentos anos de contato; e por outro, se lhes percebe como um “grupo problema”, devido ao alto grau de conflito e violência internos, ao alcoolismo e ás precárias condições alimentares e de saúde. Por “preservar” sua língua e tradições “originais”, os Maxakali tendem a ser percebidos como símbolo de resistência indígena em Minas Gerais e região. Na verdade, embora suas características e sua atual inserção no contexto dos demais povos indígenas da região seja de fato excepcional; ao contrário de outros segmentos indígenas que passaram por intensos processos de subjugação à autoridade colonial a partir do início do século XIX, e cujos descendentes atuais são resultantes de processos de transferências e amalgamentos (mistura) compulsórios de segmentos étnicos e linguísticos em geral originalmente muito diversos, como, tipicamente, seus vizinhos e “parentes” Pataxó atuais, os atuais Maxakali descendem de apenas dois bandos desta etnia originalmente contatados em áreas próximas à que ainda hoje se localizam.
OS ÍNDIOS MAXACALIS
Os índios Maxacalis são uma tribo que habita a região do Vale do Mucuri em MG, estão divididos em 04 aldeias Água Boa, no municipio de Bertópolis e Pradinho no municipio de Santa Helena, Aldeia Verde em Ladainha, cidade próxima de Teófilo Otoni ea Aldeia Cachoeirinha em Topázi distrito de Teófilo Otoni - MG. Dentro da hierarquia da FUNAI/FUNASA pertencem à coordenação do distrito de Governador Valadares. Segundo os indigenistas esta tribo é a única que mantem a língua mãe falada pela maioria de seus membros. Suas escolas têm professor índio que foi preparado para exercer essa função: aprendem português e maxacali. Mantêm viva sua cultura e tradição, mas com a diminuição de suas terras e a contaminação de suas águas dependem hoje até de bolsa família e cesta básica do governo federal. Sua situação de decadência levou ao alcoolismo e a degradação humana, quase extinguindo sua população A situação deles é aviltante, se pensarmos que eles já foram um dia donos dessas terras
MAXAKALI
Situados no nordeste de Minas Gerais, entre os vales do Mucuri e do Jequitinhonha, os Maxakali são habitualmente descritos pela literatura referente à etnia e pelos organismos governamentais ou não governamentais que atuam junto a eles a partir de uma dupla perspectiva: Por um lado, enfatiza-se a sua “resistência cultural” – a permanência da sua língua própria e o uso restrito do português apenas para as situações do contato interétnico; a intensa vida ritual e a recusa a se inserirem na lógica da produção capitalista – a despeito dos seus mais de duzentos anos de contato; e por outro, se lhes percebe como um “grupo problema”, devido ao alto grau de conflito e violência internos, ao alcoolismo e ás precárias condições alimentares e de saúde. Por “preservar” sua língua e tradições “originais”, os Maxakali tendem a ser percebidos como símbolo de resistência indígena em Minas Gerais e região. Na verdade, embora suas características e sua atual inserção no contexto dos demais povos indígenas da região seja de fato excepcional; ao contrário de outros segmentos indígenas que passaram por intensos processos de subjugação à autoridade colonial a partir do início do século XIX, e cujos descendentes atuais são resultantes de processos de transferências e amalgamentos (mistura) compulsórios de segmentos étnicos e linguísticos em geral originalmente muito diversos, como, tipicamente, seus vizinhos e “parentes” Pataxó atuais, os atuais Maxakali descendem de apenas dois bandos desta etnia originalmente contatados em áreas próximas à que ainda hoje se localizam.
OS ÍNDIOS MAXACALIS
Os índios Maxacalis são uma tribo que habita a região do Vale do Mucuri em MG, estão divididos em 04 aldeias Água Boa, no municipio de Bertópolis e Pradinho no municipio de Santa Helena, Aldeia Verde em Ladainha, cidade próxima de Teófilo Otoni ea Aldeia Cachoeirinha em Topázi distrito de Teófilo Otoni - MG. Dentro da hierarquia da FUNAI/FUNASA pertencem à coordenação do distrito de Governador Valadares. Segundo os indigenistas esta tribo é a única que mantem a língua mãe falada pela maioria de seus membros. Suas escolas têm professor índio que foi preparado para exercer essa função: aprendem português e maxacali. Mantêm viva sua cultura e tradição, mas com a diminuição de suas terras e a contaminação de suas águas dependem hoje até de bolsa família e cesta básica do governo federal. Sua situação de decadência levou ao alcoolismo e a degradação humana, quase extinguindo sua população A situação deles é aviltante, se pensarmos que eles já foram um dia donos dessas terras
Atualmente os Maxakali vivem em quatro áreas, as aldeias de Água Boa, município de Santa Helena de Minas; aldeia de Pradinho e Cachoeira, no município de Bertópolis; aldeia Verde, no município de Ladainha e os Cachoeirinhas no distrito de Topázio, no município de Teófilo Otoni.
Fonte: http://ensfundamental1.wordpress.com
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/anthropology/1672906-os-%C3%ADndios-maxacalis/#ixzz3D8eWgwtB
Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/anthropology/1672906-os-%C3%ADndios-maxacalis/#ixzz3D8eWgwtB
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